Pisotear o barro, cheirar a fumaça, dormir embalado pela música tradicionalista. Esse era o cotidiano dos frequentadores do Parque Maurício Sirotsky Sobrinho nos meses de setembro até 2019. Com o cancelamento dos eventos presenciais na porção de terra mais gaudéria de Porto Alegre, a “cidade cenográfica” ao lado da orla do Guaíba deixou de existir durante o mês farroupilha, fato que alterou a rotina de quem mudava até o CEP das correspondências no período, como brinca a professora Graciela Camerini Saidler, 49 anos.
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