Cento e sessenta militares seguem aquartelados em uma unidade do Exército em Barueri, na Grande São Paulo, desde a semana passada. A medida, diz o Comando Militar do Sudeste, faz parte da investigação que apura o furto de 21 metralhadoras do local, incluindo 13 armas calibre .50, de alto poder destrutivo. Do lado de fora do quartel, parentes demonstram apreensão, mas tentam transmitir apoio aos militares.
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