A ordem para queimar dois helicópteros do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Manaus teria partido de um empresário de Goiânia, ligado à exploração ilegal de ouro em garimpos na terra indígena Yanomami, em Roraima. O jornal O Estado de S. Paulo obteve a identidade de cada um dos suspeitos pelo ato criminoso, ocorrido em janeiro, e que foram presos em ações da Polícia Federal (PF) que estão em andamento desde a semana passada.
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