Depois que o soldador João Alberto Silveira Freitas, negro de 40 anos, foi espancado e morto por dois seguranças em um supermercado Carrefour de Porto Alegre, em novembro de 2020, a multinacional foi alvo de protestos em suas lojas e enfrentou repercussão negativa internacional e ação na Justiça. A tragédia fez com que a empresa acabasse com a terceirização na segurança e contratasse um diretor negro para conduzir mudanças internas.
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