Em 2007, quando o avião da TAM explodiu ao bater no hangar da companhia perto do aeroporto de Congonhas, Osmar Augusto Ferreira trabalhava como voluntário num hospital de Caieiras (SP) e soube da notícia pela televisão. Reuniu, segundo ele, nove pessoas e rumou para a capital paulista. Do terminal rodoviário de Jabaquara caminhou cerca de 5 quilômetros até o local da tragédia. Seu trabalho foi participar da entrega de água e lanches para as equipes de bombeiros que atuavam na área crítica.
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