Segunda cidade com mais ataques a banco neste ano no Rio Grande do Sul, o município de Mata, na Região Central, tomou duas medidas para tentar evitar novos casos. Desde janeiro, foram cinco agências atacadas – mesmo número registrado em Novo Hamburgo e quatro a menos do que em Porto Alegre.
Conforme o prefeito, Sergio Bruning, uma sirene – prometida em março deste ano – entrou em funcionamento há cerca de 20 dias. Ele afirma que o aparelho, que não teve o local de instalação informado, foi ligado apenas para testes, mas ainda não foi utilizado para sinalizar o perigo.
O valor do equipamento foi de cerca de R$ 3 mil, custeado por uma comissão de segurança formada por moradores da cidade.
Segundo a Brigada Militar, não houve novos casos em Mata após os ataques registrados em fevereiro e março. A sirene não tem relação direta com a BM, tem os alto-falantes instalados em uma rua central da cidade e, quando for acionada, deve alertar boa parcela da população.
Quanto ao policiamento, ainda no mês de março foi aumentado o número de policiais no município. Imediatamente após os casos, um policial foi transferido para Mata – que até então contava com cinco brigadianos.