O jornalista Edison Moiano, 71 anos, morreu nesta segunda-feira (12), em Canoas, na Região Metropolitana. Formado pela PUC, Moiano trabalhou no rádio e em jornal impresso. Querido pela categoria, o jornalista iniciou sua carreira em Santiago, na Região Central, cidade de onde era natural. Trabalhou na Rádio Santiago, nos anos de 1960, mas foi na Rádio Guaíba e no Correio do Povo, onde exercia a função de editor, que atuou durante a maior parte da sua vida profissional.
Moiano deixou a redação do jornal em novembro de 2012 e passou a se dedicar somente à advocacia. Ele ainda mantinha um escritório de direito trabalhista em Porto Alegre. O Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul (Sindjors) emitiu uma nota na qual lamenta a morte de Moiano e se solidariza com seus familiares e amigos.
Asmático, ele faleceu em casa, após sofrer uma crise de insuficiência respiratória. Ele residia no município da Região Metropolitana com a mulher, Francilina, conhecida como Fran, e era pai de dois filhos: João Paulo e Janaína.
Por meio de postagens em redes sociais, o jornalista foi lembrado como um profissional ético, bem-humorado e de posições fortes. Seu corpo está sendo velado desde o início da tarde na capela 3 do Cemitério São Vicente, de Canoas. Após a cerimônia de despedida, o corpo será encaminhado para São Leopoldo, onde será cremado