Encravados no imaginário popular como ícones do desequilíbrio ambiental no Rio Grande do Sul, o fenômeno da maré vermelha no Litoral Sul, a instalação da antiga fábrica de celulose Borregaard, o avanço de areais no Interior e a mortandade de peixes no Rio dos Sinos deixaram marcas profundas e ainda representam alguma forma de ameaça à natureza gaúcha. Os quatro episódios são apontados por biólogos e ambientalistas como os mais dramáticos testemunhados ao longo da história no Estado.
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