A investigação que apontou indícios de diversas irregularidades na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) chegou ainda no começo de julho ao gabinete da juíza Janaina Cassol Machado, da 1ª Vara Criminal da Justiça Federal de SC, em Florianópolis. Desde então, foram quase dois meses analisando os pedidos de prisão e buscas feitos pela Polícia Federal (PF) e referendados pelo Ministério Público Federal (MPF), até assinar o despacho que deu respaldo legal para sete prisões temporárias, incluindo a do reitor Luiz Carlos Cancellier, cinco conduções coercitivas e diversas buscas e apreensões no dia 14 de setembro, quando a PF deflagrou a Operação Ouvidos Moucos.
Operação Ouvidos Moucos
Juíza que autorizou prisão do reitor da UFSC diz que soltura traz risco de interferência no caso
Janaina Cassol Machado reforçou argumentos que a fizeram decidir pela prisão temporária no caso de Luiz Carlos Cancellier
Hyury Potter
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