Aos 69 anos, as dificuldades de Santa Marina da Rosa Silva vão além da ausência de movimentos nas duas pernas e do Mal de Parkinson do qual é portadora. Desde 2014, a moradora do Bairro Jardim Atlântico, em Canoas, precisa utilizar de oito a dez fraldas geriátricas por dia. Alexandra Estefane de Bittencourt, filha da idosa, conta que a secretaria municipal de Saúde de Canoas disponibilizava 180 unidades mensalmente desde outubro daquele ano, só que isso deixou de ser feito há cerca de três meses.
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