No dia da greve geral, organizada por centrais sindicais e entidades de classe contra as reformas do governo Temer, algumas instituições de ensino não funcionaram normalmente nesta sexta-feira em Porto Alegre.
Na rede particular, o impacto da paralisação foi menor, mas na rede pública, a maioria das escolas não abriram as portas durante os atos dos manifestantes. Das 99 escolas da rede municipal de ensino, apenas cinco funcionaram parcialmente, e outras oito realizaram atividades de formação até o fim da tarde desta sexta, segundo a Secretaria Municipal de Educação (Smed). Sindicatos vinculados a professores e funcionários das instituições de ensino decidiram pela adesão à greve.
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Na rede de ensino privado, 106 das 753 instituições, entre escolas e faculdades, optaram por não manter as atividades nesta sexta-feira. Em Porto Alegre, apenas 28 das 250 escolas de educação básica – ensinos fundamental e médio – paralisaram os serviços, conforme o Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe-RS).
A reportagem de Zero Hora está tentando conseguir o número de escolas da rede estadual de ensino que funcionaram normalmente nesta sexta, mas ainda não teve retorno da Secretaria da Educação do Estado.
*Zero Hora