Em meio à onda de violência nas ruas do Espírito Santo, ferramentas digitais assumiram papel central na disseminação de pânico entre a população. Aplicativos como WhatsApp e redes sociais como Twitter e Facebook ajudaram a reforçar laços de solidariedade, mas também contribuíram para multiplicar os boatos e amplificar a sensação de insegurança – inclusive por meio de "perfis-robôs", criados para compartilhar mensagens de conteúdo duvidoso.
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