Fábio Schaffner
Idealizadas em 2003 pelo governo federal como instrumento para qualificar os serviços de urgência e emergência, desafogando os hospitais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) acabaram se tornando motivo de angústia para prefeitos Brasil afora. Agora, a União mudou as regras com a promessa de facilitar a abertura de 165 unidades que estão concluídas, mas sem prestar atendimento à população – 12 delas no Rio Grande do Sul. A Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) considera a medida tímida. Para a entidade, houve avanço na redução dos custos, mas a obrigatoriedade de manter as estruturas abertas 24 horas por dia ainda engessa os administradores.
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