Muito antes das mortes no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, inaugurarem o ano dos massacres no sistema prisional, notícias de violações nas cadeias extrapolavam as fronteiras brasileiras por meio de denúncias documentadas pela Human Rights Watch (HRW). Presente em 90 países, a organização de defesa dos direitos humanos abriu em 2013 uma filial no país. A escolha faz parte de uma campanha global para internacionalizar a entidade, uma das mais independentes e respeitadas do mundo, por meio da criação de escritórios nas "novas" e influentes democracias do planeta.
Com a palavra
Maria Laura Canineu: "Não há dúvida de que houve uma piora desde o massacre do Carandiru"
Representante da Human Rights Watch no Brasil fala da perda do controle do sistema carcerário e de como o Brasil poderia ser mais atuante na crise internacional dos refugiados
Rodrigo Lopes
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