O Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul precisou ceder 300 servidores para a realização da Operação Golfinho. Os profissionais já estão em treinamento. A operação, porém, começa no dia 17 e será realizada até março.
Segundo o comandante-geral da corporação, coronel Adriano Krukoski, os prazos para análise dos Planos de Prevenção e Proteção contra Incêndio (PPCIs), vão aumentar por causa disso. Atualmente, dez cidades gaúchas estão demorando mais de 90 dias para liberar o alvará. Uma delas é Porto Alegre. Para um PPCI ser concedido na Capital gaúcha é preciso esperar oito meses.
Há um mês os bombeiros voltaram a aceitar novos PPCIs. O recebimento ficou suspenso por duas semanas até que houvesse a validação das regras que foram modificadas.
De acordo com Krukoski, a alteração na lei ainda não refletiu nos prazos em Porto Alegre. Na avaliação dele, os reflexos serão percebidos a partir de março, quando os servidores passarão a analisar apenas cinco itens de proteção a vida e resposta imediata em principio de incêndio. Também entrará em vigor o plano simplificado de risco médio, que será totalmente eletrônico.