Se não tivesse que pagar uma conta que gira em torno de R$ 1,8 milhão anuais com o vandalismo, Porto Alegre poderia contar com quase duas creches novas a cada ano. A comparação demonstra o tamanho da despesa com a qual a administração municipal precisa arcar quando equipamentos como contêineres da coleta de lixo automatizada são depredados, placas de sinalização de trânsito são pichadas ou furtadas e monumentos históricos sofrem danos em praças e parques da cidade.
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