Desde as séries iniciais, as notas de Filipe Ricki Konig eram insatisfatórias. Com frequência, as pessoas comentavam que o menino era preguiçoso e desinteressado, até que, aos 11 anos, depois de passar por diversos especialistas, incluindo psicólogos, psicopedagogos e médicos, foi identificado com dislexia. Hoje, aos 15 anos, está matriculado Escola Estadual Paulo Lauda, depois de passar por quatro escolas.
– Ele chegava em casa com os cadernos incompletos e não tinha como eu ajudar. Hoje, com diagnóstico, ele gabarita provas - conta a mãe.
Saúde
Como entender e conviver com a dislexia
Sem exame ou medicação específica, a informação é uma das principais aliadas para a inclusão e o desenvolvimento de pessoas com o transtorno
Pâmela Rubin Matge
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