Um dos executivos apontados como operadores de offshores do chamado "departamento de propina" da Odebrecht disse em depoimento à força-tarefa da Lava-Jato que a empresa controlou 42 contas offshores no Exterior – a maior parte delas teria sido criada após aquisição da filial de um banco, o Meinl Bank Antigua, no final de 2010.
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