Assombrada por incertezas e dúvidas, Zilá Pinho Hartleben, de 81 anos, ainda busca explicação para o desaparecimento da filha, Cláudia Pinho Hartleben, 47 anos. A professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) sumiu na cidade gaúcha há um ano, em 9 de abril de 2015, e nunca mais foi vista por parentes ou amigos. Neste período, a descrença de encontrá-la viva se agigantou na mesma proporção da saudade. De alguns meses para cá, dona Zilá mudou o pedido em suas preces – passou a orar pela localização do corpo da filha para, ao menos, poder sepultá-la.
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