O corregedor da Assembleia Legislativa, deputado Marlon Santos (PDT), já recebeu os documentos constantes em investigação do Ministério Público contra o deputado Diogenes Basegio (PDT). A partir de agora, passa a correr o prazo de dez sessões legislativas, pouco menos de um mês, para a decisão quando à abertura de um novo processo contra o parlamentar - suspeito de exigir parte dos salários dos servidores de seu gabinete e de manter funcionários fantasmas.
“Temos extratos de contas de assessores e do deputado. Tudo será analisado”, relata Marlon Santos.
Caso o corregedor considere que há indícios suficientes de irregularidades envolvendo Basegio, ele se posicionará oficialmente à Comissão de Ética da Casa, que dará prosseguimento à ação.
Cassação
Já há um processo de cassação contra Basegio na Assembleia, que estará apto para ser votada a partir do dia 17 de novembro. No entanto, a entrada da matéria na pauta poderá ser postergada.