A figura da pessoa que está sempre procurando comercializar algo já foi mal vista pela sociedade, relacionada até a algumas nacionalidades. Hoje, porém, o estigma não é mais negativo. Nas redes sociais e na internet, grupos e sites de revenda de objetos de segunda mão se multiplicam, e o número de participantes é cada vez maior.
Só que o potencial desse novo mercado não está nem perto de ser atingido. Conforme dados de uma pesquisa feita pelo Ibope, 56 milhões de brasileiros têm coisas comercializáveis em casa e, se isso tudo fosse vendido, movimentaria R$ 105 bilhões. Clique na imagem e veja a matéria completa:
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