Quatro dias depois de defender a recriação da CPMF, com alíquotas de 0,20% e a tributação tanto no momento das operações de crédito quanto nas operações de débito, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, mudou o discurso. Uma hora depois da cerimônia de transmissão do cargo, nesta terça-feira, ele afirmou que não caberá a ele definir como a nova fonte de recurso deve se dar.
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