Os prefeitos pedem uma mudança no corte do bolo, ficando 40% para a União, 30% para os Estados e 30% para os municípios. A medida daria mais autonomia à cidades para a manutenção dos serviços básicos e agilidade na realização de obras, conforme o presidente da Famurs e prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador.
Entre os objetivos do movimento também está a garantia do pagamento dos R$ 259 milhões em repasses do Estado atrasados. As verbas são para saúde, assistência social e transporte escolar, serviços ameaçados nas cidades.
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