Com prisão temporária decretada na sexta-feira, na 14ª fase da Operação Lava-Jato, o carioca Alexandrino de Alencar transitava com desenvoltura no meio empresarial gaúcho. Como executivo da Odebrecht e, antes, no braço petroquímico Braskem, Alexandrino participava de intrincadas negociações, e personificava o grupo no Estado. Mesmo depois que seu nome foi citado no escândalo, como suspeito de intermediar propinas e patrocinar viagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Exterior, não deixou de frequentar reuniões de diretoria do sistema Fiergs/Ciergs e da Federasul.
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