Sete investigados foram ouvidos na sessão desta segunda-feira da CPI da Petrobras, que encerrou por volta das 19h na Justiça Federal de Curitiba (PR). A última, Iara Galdino, condenada a 12 anos de prisão por crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro, foi uma das poucas a falar. Ela admitiu que trabalhava para Lucas Pacce, funcionário de Nelma Kodama, e que sua função era abrir empresas de fachada para o esquema, mas disse que nunca soube que as empresas serviam para políticos receberem dinheiro desviado da Petrobras.
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