Para o presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), Alfredo Gui Ferreira, as mudanças em curso, tanto na secretaria quanto na Fepam, representam um "retrocesso".
Um dos pioneiros na luta pela preservação do ambiente no Estado, o botânico e exprofessor da UFRGS reconhece que o processo de emissão de licenças poderia ser mais rápido, mas discorda da forma como se pretende acelerar a tramitação dos processos.
Licença ambiental demora em média 909 dias no Rio Grande do Sul
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