Na articulação política, o vice-presidente Michel Temer, uma raposa que conhece o Congresso e os caciques do PMDB como a palma da mão. Nos Direitos Humanos, Pepe Vargas, um médico homeopata que fracassou na articulação política por desconhecer os fundamentos que norteiam as relações de um governo refém dos próprios aliados com um Congresso fisiológico. É essa a síntese da mais recente mudança no governo de Dilma Rousseff, a quinta em menos de cem dias de governo.
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