Antes de tudo, peço ao senhor e à senhora um habeas corpus preventivo: como repórter, vi de perto duas guerras, na Líbia e no Líbano, conheço o horror de um bombardeio e de inocentes morrerem perto de mim. Por isso, caro leitor, sou um intransigente defensor da paz e do diálogo para a solução de conflitos - em casa, no trabalho ou do outro lado do mundo. Meu comportamento pacífico, no entanto, não me impede de defender a guerra em alguns casos. Haveria solução diferente para pôr fim ao horror nazista, por exemplo?
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