O juiz Ulysses Fonseca Louzada, responsável pelo processo criminal da Boate Kiss na Justiça Estadual, analisa pedido para que os materiais coletados dentro do prédio onde funcionava a casa noturna sejam periciados.
A solicitação é do advogado Jader Marques, defensor de Elissandro Spohr, o Kiko, sócio da boate Kiss. Marques quer saber quais materiais presentes na boate entraram em combustão e que gases eles emitiram ao queimar. O Ministério Público acredita que não há necessidade de nova perícia, já que o Instituto Geral de Perícias (IGP) já identificou na queima da espuma a fonte de gases tóxicos.
O advogado pediu ainda que o IGP indique se estavam dispostos nos locais determinados os materiais de isolamento acústico listados no Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre Elissandro Sphor e o Ministério Público.