Zongyuan Wang e Siyi Xie, da China, dominaram a competição do salto ornamental sincronizado do trampolim de três metros masculino. Com grande tradição na modalidade, os chineses lideraram a pontuação desde o primeiro salto e encerraram sua partição com uma execução que recebeu a nota 99,18 (de 100), que significa um salto praticamente perfeito.
A prata ficou com os Andrew Copabianco e Michael Hixon, dos Estados Unidos, e o bronze com a dupla alemã composta por Patrick Hausding e Lars Rudiger. A Grã-Bretanha, atual campeão olímpica da modalidade, amargou a sétima colocação (entre oito duplas), enquanto os japoneses, anfitriões das Olimpíadas, ficaram na quinta posição.
Nos saltos ornamentais, os atletas devem informar aos juízes o tipo de salto que vão realizar e são avaliados pela beleza dos movimentos, pelas combinações das rotações e pela perfeição do mergulho – que deve ter o mínimo de respingos. A nota parte de 10 e pontos vão sendo descontados conforme a imperfeição da apresentação. No caso do salto sincronizado, a sincronia dos atletas também é um critério de avaliação.
O programa olímpico de Tóquio tem oito provas de saltos ornamentais, quatro para homens e quatro para mulheres, sendo elas o trampolim de três metros, a plataforma de 10 metros, o trampolim de três metros sincronizado e a plataforma de 10 metros sincronizado. Nas quatro competições já encerradas, os chineses têm três medalhas de ouro (trampolim de três metros sincronizado feminino, plataforma de 10 metros sincronizado feminino e plataforma de três metros sincronizado masculino) e uma de prata (plataforma de 10 metros sincronizado masculino).
