Enquanto o Senado aprecia o impeachment, a presidente Dilma Rousseff recebeu a comitiva para acender a tocha olímpica no Palácio do Planalto. Mesmo com o turbulento momento político, ela optou por um discurso neutro e de otimismo com os Jogos, apesar de citar um período "crítico da democracia do país".
Do aeroporto Juscelino Kubitscheck ao Palácio do Planalto, o comboio conduzindo a chama levou cerca de meia hora – e trancou o trânsito da cidade.
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A presidente Lembrou que 330 cidades terão sediado a Olimpíada ao menos por algumas horas, quando a tocha passar pelas ruas. No RS, citou São Miguel das Missões.
A presidente garantiu que o país sediará o melhor evento e assegurou tranquilidade com a Força de Segurança Nacional.
– O Brasil está preparado para proporcionar segurança a todos que estiverem aqui – falou.
Dilma reforçou que o legado dos Jogos para o Rio será intenso, principalmente pela construção de novas praças esportivas, ajudando na criação de novos atletas e colaborando com a inclusão social.
– Seremos os melhores anfitriões que os Jogos já tiveram.
*O jornalista viajou a convite da Nissan
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