Há alguns meses, imaginava-se que a turbulência vivida pelo basquete brasileiro, a apenas um ano da Olimpíada, não poderia ser pior. Uma dívida da Confederação Brasileira (CBB) com a Federação Internacional (Fiba) ameaçava a participação nos Jogos em casa. Quando a Fiba anunciou que a vaga para o país-sede estava garantida, parecia que a tempestade havia passado. Ledo engano.
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