A cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos acontece esta noite em Toronto. Desde a manhã da última quarta-feira aqui, consegui colher informações positivas, na sua maioria, sobre organização e estrutura para os Jogos.
A única ressalva que encontrei e me associo é em relação ao transporte. Alguns atletas e integrantes de delegações reclamaram de atrasos. Acho que isso podemos tomar como lição para o Rio.
No mais, vejo aqui muito do que vi nos últimos dois Pans, com a ressalva de que os canadenses não têm o fervor de brasileiros e mexicanos.
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Experiência e juventude na delegação brasileira
Pelo fato do país estar classificado em praticamente todas as modalidades, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) montou uma estratégia de unir experiência e juventude na imensa delegação de 590 atletas. Assim, temos o multicampeão Robert Scheidt e a ginasta Flávia Saraiva lado a lado, representando o passado e o presente de conquistas e o futuro do esporte olímpico brasileiro.
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O raciocínio do COB foi resumido pela medalhista olímpica de vôlei de praia, Adriana Behar, gerente-geral de planejamento esportivo: "o esporte brasileiro caminha em uma direção sem volta", na questão organizacional. Agora só faltam os apoios serem constantes e não perenes.
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*ZHESPORTES