De fora ou da cidade, somos dos todos do campo, dos campos de futebol. E nele, no nosso Rio Grande do Sul, existe uma raiz. Raiz que descobrimos ao passar, até agora, por 10 cidades e 12 clubes. Praia, Serra, zona urbana ou rural. Onde se volta ao passado, mas se constrói o futuro. O quarto e último episódio do Minha Raiz apresenta mais quatro cidades, quatro times e suas proveniências do Interior. Neste sábado (24), às 14h, na RBS TV, encerrando a temporada.
— Chega ao fim essa super jornada, com um sentimento de muita gratidão por todas as pessoas que nos receberam de forma tão carinhosa. E também um senso de responsabilidade de contar essas histórias de um jeito bacana, com o respeito que eles merecem. Ajudar a fazer com que essa raiz floresça, e de frutos bonitos. Para que esse futebol, que mobiliza tanto as cidades, continue existindo, na base da paixão e do amor, apesar de todas as dificuldades — destaca a apresentadora e repórter Alice Bastos Neves.
Confira o episódio desta semana
Em Rio Grande, além da praia, no Porto percebe-se a linguagem universal do futebol. Chegam navios do mundo todo, mas com uma bola, todos falam a mesma língua. Há também a história da Dona Therezinha, 74 anos, e apaixonada pelo São Paulo.
Em São Gabriel, presidente e vice-presidente, antes líderes da torcida organizada, tentam recolocar o clube na elite do Gauchão. Por outro lado, o menino Valentim, de três anos, constrói sua trajetória como torcedor do clube batendo uma bolinha no gramado do Estádio Sílvio de Faria Corrêa.
Subindo a Serra, o padre do Santuário de Caravaggio veste a camisa do Brasil-Far, mostra como o futebol faz parte do dia a dia. Por lá passam muitas figuras do futebol passam para pedir e agradecer, seja na vitória ou na derrota.
Na Porteira do Rio Grande, Vacaria nos apresenta o Glória de Seu Titão, um apaixonado pelo clube, e Alê Menezes, artilheiro andarilho do futebol do interior, que agora busca suas Glórias como treinador.