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Horas depois de a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Estado (MP-RJ) realizarem uma operação conjunta nas sedes da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em Saquarema e na capital fluminense, e em endereços ligados ao ex-presidente da entidade Ary Graça, que atualmente comanda a Federação Internacional de Vôlei (FIVB), e de outras nove pessoas que também são investigadas e tiveram mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça, incluindo o ex-prefeito de Saquarema Antonio Peres Alves e ex-funcionários da CBV, a entidade que dirige o vôlei no Brasil se manifestou sobre o caso.
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