O presidente da Chapecoense, Paulo Magro, 59 anos, é mais uma das quase 194 mil vítimas de covid-19 em solo brasileiro. O dirigente morreu nesta quarta-feira (30), depois de 13 dias internado na UTI do Hospital Unimed em Chapecó.
A morte do gestor foi confirmada e lamentada pelos meios de comunicação do próprio clube no início da noite desta quarta. Magro era vice-presidente da gestão anterior, de Plinio David de Nes Filho, e assumiu o maior cargo da diretoria do time do oeste catarinense em agosto de 2019. Seu atual mandato iria até agosto de 2021.
"Paulo foi um dos grandes responsáveis pela retomada da Chapecoense, dentro e fora de campo. Com a sua coragem, idoneidade e sabedoria, ele permitiu que o time alviverde voltasse a trilhar um caminho vitorioso, pavimentado pela dignidade e pelo trabalho - valores tantas vezes pregados pelo nosso querido presidente", lamentou a Chapecoense, através de nota.
Santa Catarina acompanha o ritmo nacional de piora nos números de contágio e mortes por conta do coronavírus. O estado é o quarto com mais casos no país, somando 489.069 contaminados e 5.206 mortes.