Antes de tudo, explico que a utilização do pronome oblíquo átono no título do artigo — em detrimento da ênclise — se faz necessária, considerando minha indisfarçável condição de gaúcho. Na realidade um gaúcho um tanto frustrado, após avaliar a divulgação dos nomes dos "craques" que vestirão a "amarelinha", nos jogos programados para a Copa da Rússia que se avizinha.
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