Um empresário argentino, testemunha-chave no julgamento sobre corrupção da FIFA, afirmou nesta quarta-feira (15) ter pago, junto com seus sócios, um total de US$ 10,8 milhões em propinas a três acusados, os poderosos ex-chefes do futebol de Brasil e Peru, e o ex-presidente da Conmebol.
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