O presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Guy Peixoto, aproveitou o espaço em audiência pública na Comissão de Esporte da Câmara para relatar a dificuldades de gerir a entidade e cumprir compromissos firmados com a Fiba para que o Brasil saísse da suspensão dada pelo órgão.
— Tive que assinar compromissos absurdos. Eu tenho que ter um patrocinador de X milhões em dois meses. Quase impossível. Temos várias promessas. Mas ainda não consegui cumprir, tinha até 30 de agosto — explicou.
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Apesar disso, o presidente da CBB, que está sendo acompanhada de perto, não crê em novo gancho ao basquete brasileiro.
_ Hoje, tem um auditor da Fiba na CBB. Vai passar lá mais seis, sete dias. Não sei o que vai acontecer. Não acredito que tenham coragem de voltar a suspender _ completou, ressaltando que a folha salarial da CBB caiu de R$ 250 mil para cerca de R$ 100 mil desde que ele assumiu.