Com a presença do gaúcho Guilherme Clezar, 244º do mundo, o Brasil começa nesta quinta-feira (14) o confronto com o Japão pela repescagem da Copa Davis. O duelo será disputado na casa do adversário, na quadra rápida de Osaka.
Esta será a segunda vez que o tenista representará o país. Em 2014, Clezar jogou pelo Zonal Americano contra o Equador e acabou perdendo. Agora, chega mais experiente para um confronto que promete ser equilibrado.
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Você já defendeu o Brasil na Davis. Qual é a diferença para o confronto desta vez?
Acho que estar mais experiente é o principal fato. Tenho mais vivência no circuito e isso favorece muito nessas situações.
O Japão vem com os tenistas número 2 e 5. Isso aumenta as chances do Brasil?
Independentemente de quem jogar, acho que os jogos serão bem difíceis. Eles estão jogando em casa e isso sempre é uma vantagem, mas estamos nos adaptando da melhor forma possível para fazermos bons jogos.
Estar ao lado de grandes tenistas do país, como Marcelo Melo e Bruno Soares, tem qual significado?
Já convivi muito com eles, tanto nos torneios grandes quanto na Copa Davis. Já fazem quase 10 anos que fui como integrante da equipe pela primeira vez, e desde lá tenho uma relação muito boa com eles. Sem dúvida, a experiência e confiança que eles transmitem para toda a equipe é um grande diferencial.
O fuso horário é uma adversidade muito grande?
É sim, temos pouco tempo para se adaptar. Um fuso de 12 horas só nos acostumamos totalmente bem depois de uma semana, no mínimo. Mas essas são as condições e temos que enfrentá-las da melhor maneira possível.
O favoritismo é do Japão?
Vejo como um confronto parelho, mas o fato de eles jogarem em casa sempre traz um pouco mais de favoritismo.
O que conhece sobre os adversários?
Conheço muito bem todos eles do circuito. Já ganhei do Sugita, do Uchiyama e já joguei duplas contra o Mclachlan. O único que não tive mais contato foi com o Soeda.
*ZHESPORTES