André Baibich
Obras em ritmo lento, verbas que demoram a sair e terrenos vazios que, muitas vezes, são transformados em depósitos de lixo. Assim está o maior plano de legado olímpico do Brasil um ano após a grande festa no Maracanã que deu início aos Jogos do Rio. Os Centros de Iniciação ao Esporte (CIE), estruturas prometidas pelo governo federal para incrementar a formação de novos campeões por todo o país, se arrastam. De acordo com relatório do mês passado obtido por ZH e elaborado pelo Projeto Referências, entidade ligada ao Ministério do Esporte, o percentual de execução médio das construções é de somente 6,4%, e quase dois terços das obras nem sequer começaram.
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