O técnico Cuca relatou a preocupação vivida pelo meia Guerra na tarde desta quarta-feira, enquanto aguardava informações sobre seu filho, Assael Guerra, três anos, internado em São Paulo após se afogar na piscina de casa. O meia teve de voltar às pressas do Equador para o Brasil. O Palmeiras soltou nota informando que o estado da criança é estável e requer cuidados médicos.
Depois da derrota para o Barcelona em Guayaquil, o técnico do Palmeiras diz que o elenco ficou abalado com o problema do camisa 18, mas este não foi o motivo principal pelo resultado nas oitavas da Libertadores.
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– Foi uma notícia ruim que podia ser pior pelo cenário que se apresentou. Lógico que foi um baque, um choque, ele no corredor correndo de um lado para o outro, desesperado, sem saber o que estava acontecendo. Emocionalmente é ruim para todos. Quem é pai sabe o que uma pessoa passa numa situação dessas – disse Cuca.
O treinador considera que o drama do venezuelano só teve influência por sua ausência. O time havia treinado com o camisa 18 entre os titulares, e Zé Roberto teve de entrar em seu lugar.
– O Guerra é um meia de rara inteligência e faz boa parte dos lançamentos aos nossos atacantes. Infelizmente teve esse problema, não jogou e sentimos muito. Mas não é desculpa. Mérito ao Barcelona, que jogou muito bem – acrescentou o técnico.
Nas redes sociais, o meia do Palmeiras recebeu apoio de vários clubes, inclusive os rivais Corinthians, Santos e São Paulo. Outros que postaram a hastag #ForçaGuerra foram Grêmio, Cruzeiro, Fluminense e Vasco, entre outros.
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