A excelente vitória do Grêmio na noite desta quinta-feira, contra o Fluminense, além de um futebol de autoridade, de primeiro nível, mostrou, mais uma vez, a importância de ter um grupo numeroso e de qualidade. A saída de Léo Moura, por lesão, propiciou o retorno de Edilson, um valoroso jogador de grupo. Embora eu ache o apoio de Léo mais qualificado, não é isso que importa. O que importa é termos dois bons jogadores para cada posição. Que, quando um entre, a torcida não sinta falta do que saiu. E foi exatamente isso que aconteceu no jogo contra o Fluminense, nosso freguês de 2017, aliás.
A atuação de Edilson no jogo do Maracanã, tirando o gol, já seria digna de elogios. Com aquele gol surreal, um dos mais bonitos do ano, então, não tem o que dizer. Luan, mais uma vez, passeou em campo, comprovando que vive grande momento. Mas a importância do grupo numeroso e qualificado ficou provada, mais uma vez.
Após vitória e treino pela manhã, jogadores do Grêmio ganham folga no Rio
Com calendário cheio, Grêmio pode poupar titulares: veja os candidatos
CBF confirma datas de Grêmio x Atlético-PR pela Copa do Brasil
Pedro Rocha, voluntarioso, técnico, bom jogador, não teve uma boa atuação, infelizmente, mais uma vez. Quem tínhamos no banco? Fernandinho, que entrou bem, mais uma vez. Eu sei, Fernandinho não tem bola para ser titular absoluto do Grêmio? Certamente que não. Mas é um belo reserva. Assim como vários outros nomes, como Jailson e Marcelo Oliveira, por exemplo, que compõe um belo grupo.
De lambuja, no fim do jogo, Gaston Fernández, um de nossos principais reforços para 2017, entrou no lugar de Luan, mostrando nosso poder de fogo. Não é garantia de título, mas que o Tricolor vai incomodar muito os adversários, ah, vai...