O começo de temporada é de caras novas no futebol brasileiro – e não apenas dentro de campo. Técnicos da nova geração começam a ganhar espaço nos principais clubes e, em 2017, comandam sete dos 12 grandes do país. O que significa novas ideias, novos métodos de trabalho e até mesmo um novo vocabulário. O que não muda, no entanto, é a pressão: mesmo que o ano esteja no início, e os principais campeonatos ainda nem tenham começado, resultados e atuações abaixo do esperado significam críticas da imprensa e da torcida aos novos professores. Muitas vezes, justamente por conta das novidades.
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