Estamos no último dia útil de um ano repleto de surpresas, perplexidades, alegrias, tristezas, readequações, resignações, raivas, satisfações e, sobretudo, verdades. Ficamos diante da inexorabilidade de um impeachment, como que Gabriel Garcia Márquez tivesse escrito "Crônica da Morte Anunciada", pensando em Dilma ou "Vivir para Contarla", baseado num Congresso Nacional tendencioso e nada laico (para ser suave).
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