Miguel Borja chegou ao Atlético Nacional como um furacão. Fez cinco gols nos últimos quatro jogos e virou o grande nome do time. Havia desembarcado em Medellín com a credencial do recorde de gols no Colombiano do primeiro semestre, 19 em 22 jogos, pelo Cortuluá. Mas perdeu o caminho do gol na reta final da temporada – e isso também pode explicar o fracasso colombiano no Japão.
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A última vez que Borja marcou foi contra o Coritiba, pela Sul-Americana, em 26 de outubro. Depois disso, só o pênalti, o último da série, na decisão pelo terceiro lugar, contra o América. Os mexicanos sabem que essa crise é passageira. O Cruz Azul, clube da maior cimenteira asteca, negocia a compra do colombiano de 23 anos. Aposta no cartel de 39 gols em 2016.
*ZH ESPORTES