O Juventude FA é uma das grandes forças do futebol americano do Rio Grande do Sul no momento. Atual campeão estadual, é também a única equipe gaúcha na primeira divisão nacional. No próximo sábado, encara o Santa Maria Soldiers na primeira edição do Gigante Bowl, no Estádio Beira-Rio.
Em entrevista a ZH, o presidente Eduardo Ferreira fala sobre a exposição ao jogar a decisão do Gauchão, as projeções para a Superliga Brasileira e a parceria com o Juventude.
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Quais são os principais desafios de liderar um time de futebol americano no Brasil?
A falta de incentivo financeiro é o que mais dificulta o nosso esporte no Brasil. O futebol é o centro de todo o apoio, e os demais esportes são muito negligenciados. São poucas marcas que investem no futebol americano.
Há um apoio da comunidade da cidade para o time?
Felizmente, temos alguns grandes incentivadores. Aos poucos, ainda de forma tímida, a comunidade contribui.
O que pode representar a disputa do Gigante Bowl para a instituição?
O Gigante Bowl será o ápice para o Juventude FA até então.
Quais os projetos do Juventude para o futuro?
Sermos, conforme nosso planejamento estratégico, campeões nacionais em breve.
Como o Juventude FA se mantém financeiramente e qual a projeção para a disputa de competições regionais ou nacionais?
Nos mantemos com patrocinadores. O regional ainda é necessário para o desenvolvimento do esporte, e encaramos com seriedade, com vontade de vencer sempre. Queremos o bicampeonato. Todavia, centramos os esforços para o nacional.
Como funciona a parceria com o Juventude?
O Juventude nos ajuda com o empréstimo das instalações para treino, as quais são muito aproveitadas. Hoje, apesar de sermos uma marca independente, mantemos um laço e vínculo muito forte com o clube.
*ZHESPORTES