O Corinthians desembarcou na tarde desta quinta-feira em Orlando para a disputa da Florida Cup. Enfrentará o Atlético-MG, nesse domingo, e depois, o Shakhtar Donetsk. Assim como fez no ano passado, o técnico Tite se utilizará do torneio norte-americano para reconstruir a identidade de seu time para a disputa da Libertadores – dizimado pelo mercado chinês, após as saídas de Renato Augusto, Ralf e Jadson, mais Vágner Love, para o Monaco.
– Agora é ter a coragem para buscar a manutenção dos (jogadores) que estão aqui. A montagem da equipe está aberta. Passamos por estágios e, o nosso de agora, retrocedeu – lamentou o treinador.
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Tite lembrou que o sistema de jogo do Corinthians campeão brasileiro começou a surgir na estreia da Florida Cup, no ano passado, contra o Bayer Leverkusen, quando o 4-1-4-1 foi usado pela primeira vez.
– A Florida Cup serve para alguns times entrosarem as equipes. Para outros, readquirirem ritmo de jogo. Ou ainda montarem um sistema de jogo. Aqui, utilizaremos uma equipe em cada tempo – anunciou Tite.
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Questionado sobre o momento dos cinco brasileiros na Libertadores (Corinthians, Grêmio, Palmeiras, Atlético-MG e São Paulo), após vendas e contratações, o treinador justificou que ainda não é possível observar com clareza o cenário para o torneio:
– É muito cedo ainda. É preciso dar um tempo de organização aos times. Um tempo para que as equipes se montem.
Ao final, o treinador falou com o coração sobre o agressivo mercado chinês:
– A China que vá para... a China.
* ZHESPORTES