Com o presidente Juan Ángel Napout preso, ao lado de ex-presidentes, a Conmebol está paralisada. A queda da cúpula afetou escalões inferiores da entidade.
Oito dos seus mais ativos dirigentes foram afastados e detidos, como o atual tesoureiro, Carlos Chávez, e o ex, Romero Osuna, também integrante do comitê de auditoria, ambos bolivianos, e os dois últimos secretários-gerais, os argentinos José Luis Meiszner e Eduardo De Luca.
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O FBI, com apoio da Justiça do Paraguai, vasculhou a sede da confederação, em Luque, perto de Assunção, em busca de novas provas.
A discussão sobre as novas premiações da Libertadores está paralisada. O Corinthians é um dos que mais reclamam, ao lado dos argentinos. O dinheiro da próxima edição, a 57ª, que começa em fevereiro, será o mesmo dos últimos três anos, mas a alta do dólar mudou o valor final, especialmente no Brasil.
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O campeão da Libertadores 2016, que já conhece 29 integrantes, receberá US$ 5,35 milhões (quase R$ 20 milhões). Campeão em 2013, o San Lorenzo ganhou R$ 12 milhões.
*ZHESPORTES