Sem imaginar, sem querer, sem sequer sonhar, Martini voltou aos tempos pré-históricos do futebol quando o goleiro fazia de tudo um pouco, defendia, chutava, animava. Transformava o placar. Quando o colunista lembra o episódio, o jogador, 37 anos, 22 como goleiro, treinando quase todos os dias desde os anos 1990, não esconde o orgulho. Mas o que ele quer contar é o significado que o inusitado lance tem na sua vida.
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